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São Paulo, 01/05/2024

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    O que é mais prejudicial para o Brasil: pandemia ou brigas políticas?

    Tema foi discutido no Fala Que Eu Te Escuto desta quarta-feira (20)

    Fonte: Força Aérea Brasileira e Reprodução
    O que é mais prejudicial para o Brasil: pandemia ou brigas políticas?

    O estado do Amazonas vive um novo surto de Covid-19 que está fazendo aumentar o número de infectados, internados e óbitos. Dados do boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM) afirmam que foram registrados, só em 24 horas, 1.790 novos casos da doença. No total, o Estado contabiliza 232.434 casos.

    Com os casos aumentando, também há mais dificuldades, como falta de oxigênio, insumos, leitos. O desespero também se prolifera. Mas, em meio ao caos, surgem os questionamentos: quem são os responsáveis por essa situação?

    É difícil não notar que as brigas e divergências políticas são um verdadeiro câncer que fazem a pandemia se tornar mais letal.


    Por isso, durante o programa Fala Que Eu Te Escuto desta quarta-feira (20) o apresentador Adilson Silva, ao lado de Guilherme Grando, abordaram o seguinte tema:

    O que é mais prejudicial para o Brasil nesse momento: a pandemia ou as brigas políticas?

    O deputado federal e 1º vice presidente da câmara dos deputados, Marcos Pereira, esteve presente por meio de videochamada comentando o tema (foto acima).

    “Há um total descontrole e descoordenação do tratamento desse problema no nosso País. A briga política tem sido muito mais prejudicial do que a pandemia propriamente dita. Houve muita politização sobre o assunto, cada um puxou a brasa para sua sardinha. É lamentável que os políticos estejam usando a pandemia e a vacinação para antecipar o debate das eleições de 2022”, exclamou.

    Leia mais: O que o Brasil precisa aprender com o caos no Amazonas

    A população paga o pato

    Neste embate entre políticos, partidos e ideologias, a verdadeira vítima acaba sendo a população, como, por exemplo, no Amazonas. Marcos Pereira comenta que o Estado já tem um acesso geográfico mais difícil, sendo somente por avião. Isso dificulta o acesso aos insumos e a produção local não é suficiente.

    Além disso, “o governador não tem experiência de gestão pública e o fato de apenas 18 milhões de reais terem sido destinados para o estado (que é pouco) mostra uma atuação frágil e ineficiência dos políticos daquele estado”, comentou.

    Interesses pessoais acima do povo

    O deputado também não poderia deixar de mostrar como os problemas entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do congresso, Rodrigo Maia, e o governador de São Paulo, João Dória, por exemplo, revelam como os interesses pessoais de muitos estão acima dos interesses do povo.

    “O ideal seria que todos se unissem para colocar os interesses do povo à frente dos interesses políticos e pessoais. Essa é a diferença entre o político profissional – que pensa só nas próximas eleições – e o político vocacionado, que foi chamado para servir os cidadãos”, afirmou.




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