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São Paulo, 26/04/2024

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    Você acha que um cristão deve se envolver em política?

    Leia a mensagem a seguir e entenda essa questão

    Fonte: Freepik
    Você acha que um cristão deve se envolver em política?

    Em algum momento da sua caminhada cristã, você deve ter se
    perguntado: afinal, é correto o cristão se envolver em política? Muito se ouve
    por aí que “crente/cristão não deve estar nesse meio sujo, tampouco discutir
    posicionamentos, entre outros.”

    Mas, a verdade é que se analisarmos com inteligência essa
    questão, entenderemos que, sim, o cristão não só pode como deve, trabalhar para o bem comum da sociedade, pois
    esse é o verdadeiro significado da política, que envolve ajudar as pessoas em situação de vulnerabilidade, chamar
    atenção das autoridades nestas questões, entre outras situações.

    É exatamente o que a Bíblia nos orienta, ou
    seja: cuidar dos outros e a ser uma bênção em tudo o que fizermos. E isso diz respeito,
    também, aos direitos e deveres com o país onde se vive. Portanto, virar as
    costas para a política, num país como o Brasil, por exemplo, onde se vive uma
    democracia é, no mínimo, irresponsável.

    Como cidadãos, podemos escolher quem vai
    dirigi-lo, no entanto, quando não exercermos esse direito, não podemos – lá na
    frente – reclamar de quem foi eleito.

    É também dever de todo cristão exigir
    seriedade dos governantes, bem como colaborar com eles, para que a nossa
    sociedade seja cada vez melhor. Mais uma vez, a Palavra de Deus é clara nisso:
    Sujeitai-vos,
    pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
      Quer aos governadores, como por ele
    enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.”

    1 Pedro 2:13,14

    E em relação ao voto: em quem
    devo votar? 
    O cristão deve optar em quem acredita que fará
    o melhor para a população, por isso, antes de decidir exercer seu direito, é
    extremamente importante avaliar [com cuidado] as opções, principalmente se os
    planos e os objetivos do candidato atendem às necessidades da população.

    Além disso, é imprescindível orar e pedir a direção de Deus
    nestas escolhas, e ainda que seu candidato não vença posteriormente, interceder
    por quem foi colocado à frente de um governo [para que o conduza da melhor
    forma possível] também é muito importante, afinal, Deus é quem dá autoridade a
    um governo. Mas, se O deixamos de lado, quem toma essa autoridade para si é o
    próprio mal.

    Por fim, outra questão que deixa muita gente confusa é: o cristão
    pode ser político? Sim, claro! Desde que
    tenha esse chamado. Mas, há quem indague: “como pode um cristão estar nesse
    meio cheio de corrupção?”

    Simples: da mesma forma que a pessoa exerce
    qualquer outra profissão e nela – sem dúvida – há corrupção, na política não é
    diferente. No entanto, o que faz a diferença não é o meio em que ela vive, e
    sim a sua INTEGRIDADE. Ou seja, o cristão que entra nesse meio
    precisa ser o exemplo, o testemunho, pedindo sempre forças a Deus para fazer o
    que é correto.

    E como cristão, também podemos fazer uma campanha íntegra e
    honesta, sem nos envolver em mentiras e sujeiras. E lembre-se: não podemos
    esperar que os ímpios sigam a vontade de Deus, por isso, é de suma importância
    procurarmos colocar pessoas da mesma fé que, certamente, farão a diferença na
    política. Pense nisso!




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