Você acha que um cristão deve se envolver em política?
Leia a mensagem a seguir e entenda essa questão
Em algum momento da sua caminhada cristã, você deve ter se
perguntado: afinal, é correto o cristão se envolver em política? Muito se ouve
por aí que “crente/cristão não deve estar nesse meio sujo, tampouco discutir
posicionamentos, entre outros.”
Mas, a verdade é que se analisarmos com inteligência essa
questão, entenderemos que, sim, o cristão não só pode como deve, trabalhar para o bem comum da sociedade, pois
esse é o verdadeiro significado da política, que envolve ajudar as pessoas em situação de vulnerabilidade, chamar
atenção das autoridades nestas questões, entre outras situações.
É exatamente o que a Bíblia nos orienta, ou
seja: cuidar dos outros e a ser uma bênção em tudo o que fizermos. E isso diz respeito,
também, aos direitos e deveres com o país onde se vive. Portanto, virar as
costas para a política, num país como o Brasil, por exemplo, onde se vive uma
democracia é, no mínimo, irresponsável.
Como cidadãos, podemos escolher quem vai
dirigi-lo, no entanto, quando não exercermos esse direito, não podemos – lá na
frente – reclamar de quem foi eleito.
É também dever de todo cristão exigir
seriedade dos governantes, bem como colaborar com eles, para que a nossa
sociedade seja cada vez melhor. Mais uma vez, a Palavra de Deus é clara nisso: “Sujeitai-vos,
pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; Quer aos governadores, como por ele
enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.”
1 Pedro 2:13,14
E em relação ao voto: em quem
devo votar? O cristão deve optar em quem acredita que fará
o melhor para a população, por isso, antes de decidir exercer seu direito, é
extremamente importante avaliar [com cuidado] as opções, principalmente se os
planos e os objetivos do candidato atendem às necessidades da população.
Além disso, é imprescindível orar e pedir a direção de Deus
nestas escolhas, e ainda que seu candidato não vença posteriormente, interceder
por quem foi colocado à frente de um governo [para que o conduza da melhor
forma possível] também é muito importante, afinal, Deus é quem dá autoridade a
um governo. Mas, se O deixamos de lado, quem toma essa autoridade para si é o
próprio mal.
Por fim, outra questão que deixa muita gente confusa é: o cristão
pode ser político? Sim, claro! Desde que
tenha esse chamado. Mas, há quem indague: “como pode um cristão estar nesse
meio cheio de corrupção?”
Simples: da mesma forma que a pessoa exerce
qualquer outra profissão e nela – sem dúvida – há corrupção, na política não é
diferente. No entanto, o que faz a diferença não é o meio em que ela vive, e
sim a sua INTEGRIDADE. Ou seja, o cristão que entra nesse meio
precisa ser o exemplo, o testemunho, pedindo sempre forças a Deus para fazer o
que é correto.
E como cristão, também podemos fazer uma campanha íntegra e
honesta, sem nos envolver em mentiras e sujeiras. E lembre-se: não podemos
esperar que os ímpios sigam a vontade de Deus, por isso, é de suma importância
procurarmos colocar pessoas da mesma fé que, certamente, farão a diferença na
política. Pense nisso!
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