Deus prometeu a Abraão que seus descendentes seriam numerosos, mas enfrentariam opressão antes de serem libertados. Essa promessa começou a se realizar quando os israelitas, descendentes de Abraão, migraram para o Egito. Lá, eles se tornaram um povo numeroso, porém escravizados. Para libertá-los, Deus escolheu Moisés para liderar o povo para fora da escravidão. A jornada para a liberdade foi difícil. Moisés confrontou o faraó, pedindo a libertação dos israelitas, mas foi ignorado várias vezes. Deus então enviou uma série de pragas sobre o Egito, mostrando seu poder e marcando os israelitas como seu povo escolhido. As pragas incluíram a transformação das águas do Nilo em sangue, invasões de rãs, piolhos, moscas, a morte dos rebanhos egípcios, feridas, granizo, gafanhotos e trevas. Mesmo assim, o faraó se recusou a libertá-los até a última e mais devastadora praga: a morte dos primogênitos. Somente após essa tragédia, o faraó permitiu que os israelitas partissem.

“E o Senhor nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres; e nos trouxe a este lugar, e nos deu esta terra, terra que mana leite e mel.”(- Deuteronômio 26:8-9)

A resistência do faraó em seguir as ordens de Deus mostra como ignorar as instruções divinas pode causar grandes sofrimentos. Deus, em sua soberania e bondade, deseja o melhor para nós, mesmo que não pareça fazer sentido ou pareça trazer prejuízo no momento. A história de Moisés e o êxodo nos ensina sobre a importância de ouvir e obedecer a Deus. Quando Ele fala, devemos confiar e seguir suas orientações. Obedecer a Deus não é só um ato de fé, mas também um caminho para a libertação e bênção.

Deus abençoe.