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São Paulo,18/10/2024

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    Entrelinhas abordou o tema “traumas do passado”

    Acompanhe o programa e saiba mais.

    Reprodução/Universal.org
    Entrelinhas abordou o tema “traumas do passado” Freepik

    No programa Entrelinhas do dia 13 de outubro, o Bispo Adilson Silva e o Pastor Filipe Santos abordaram o tema “traumas do passado”.

    Algumas experiências ao longo da vida podem deixar marcas que geram traumas, mágoas e sentimentos negativos. Muitas pessoas, sem saber como resolver essas dores internas, acabam tentando suprir o vazio que sentem com relacionamentos e conquistas materiais. Mas que não resolvem o problema. Porque, quando o vazio que se sente é na alma, ele só pode ser preenchido por meio de um relacionamento estreito com Deus.

    O que foi dito sobre o tema:

    “As pessoas quando têm um trauma, um vazio na alma, elas começam a idealizar uma vida. Acreditam que se tiverem determinadas conquistas, o problema vai se resolver. Muita gente, por exemplo, contrai matrimônio, ou vai morar com uma pessoa, porque tem problemas na família e aí vem aquele pensamento: ‘se eu formar uma outra família minha vida vai ser um pedacinho do céu’. A pessoa encontra alguém, (…) tem filho (…) conquista casa, carros (…) na verdade, a pessoa não se realiza, não se preenche. Tem pessoas que chegam assim ao topo, ao ápice do sucesso, e depois de conquistar mundos e fundos percebem que o vazio está até maior do que no início”, observou o Bispo Adilson.

    “A pessoa chega a dizer ‘eu não sei o que acontece comigo’. Troca de relacionamento, troca de trabalho, troca de profissão. Só que o tempo está passando, essa frustração está aumentando, esse buraco no peito está crescendo. Chega uma hora em que a pessoa se vê perdida e por não encontrar a saída essa dor fica maior”, comentou o Pastor Filipe.

    O problema não era externo, estava dentro dela:

    Ao longo do programa, a convidada Edjânia contou a sua história. Ela sofreu um abuso aos quatro anos de idade.

    Criada longe dos pais, ela se viu muitas vezes desamparada e vulnerável. Morava com os avós, mas se sentia abandonada, rejeitada e passou a alimentar ódio e mágoa contra eles.

    O abuso aconteceu justamente de uma pessoa que frequentava a casa dos avós como se fosse da família. A partir daí, começou também a culpar os pais por não estarem ali cuidando dela naquele momento, permitindo que aquilo tivesse acontecido.

    Aos 10 anos, Edjânia voltou a morar com a mãe, mas isso não resolveu o sentimento de carência com o qual cresceu. Sentia um vazio, que chamava de cratera de tão grande, uma sensação de querer suprir algo que estava faltando. Já adulta, morando em outro estado, recebeu a notícia de que a pessoa que abusou dela na infância, havia morrido tragicamente. A notícia não a libertou. Ela permanecia com mágoa de uma pessoa morta.

    Edjânia tentou suprir o sentimento de vazio com um relacionamento, mas não adiantou. Ela se casou, teve um marido atencioso, engravidou, teve uma filha. Mas o problema não era o seu relacionamento, e também não era externo, o problema estava dentro dela. Ela era uma pessoa triste, amargurada. Logo veio o divórcio. Em seguida, chegou a se formar na faculdade, mas não exerceu a profissão porque se sentia incapaz.

    As dores emocionais começaram a afetar a saúde física de Edjânia, a ponto de ir para o hospital. Recebeu receita com tratamento à base de remédios para ansiedade e depressão. Mas não os tomou. Ela sabia qual era o problema, o que tinha que fazer, onde poderia ir, mas não encontrava forças. Assistia aos programas da Universal na televisão, fazia orações, mas ficava em casa. Até o dia em que decidiu ir pessoalmente buscar ajuda.

    Assista ao programa na íntegra e veja como Edjânia encontrou a paz:





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