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São Paulo, 28/03/2024

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    O risco do consumo frequente de antibióticos

    Fique atento

    Fonte: Rawpixel/ Freepik
    O risco do consumo frequente de antibióticos

    Um recente estudo indica que o uso frequente de antibióticos
    aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças inflamatórias intestinais, com
    maior probabilidade em pessoas com 40 anos ou mais.

     

    Saiba mais:

     

    A análise, publicada pela revista científica Gut, reuniu
    mais de 6,1 milhão de dinamarqueses, onde 91% dos participantes da pesquisa
    foram prescritos ao uso de ao menos um ciclo de antibiótico.

    Durante o período de estudo, cerca de 36.017 dos pacientes
    tiveram o diagnóstico de colite ulcerativa (doença intestinal inflamatória
    crônica). Outros 16.881 indivíduos foram diagnosticados com a doença de Crohn,
    que afeta o intestino delgado.

    Independentemente da idade, o uso frequente e em excesso
    está associado ao acréscimo de 50% de maior risco a desenvolver tais doenças,
    porém os efeitos são mais significativos a partir dos 40 anos.

    Entenda o porquê:

     

    Os antibióticos, que geralmente são utilizados em
    tratamentos contra infecções bacterianas, provocam mudanças na microbiota
    (conjunto de micro-organismos) do intestino, diminuindo a sua capacidade de
    recuperação e a produção de bactérias boas que possui o nosso sistema. Assim,
    ficamos mais suscetíveis às bactérias responsáveis pelas doenças inflamatórias.

     

    Como tratar:

     

    Doenças inflamatórias intestinais podem se apresentar
    através de:

     

    náuseas;

    vômito;

    febre moderada;

    anemia;

    fraqueza;

    cansaço;

    sangramento retal;

    distensão abdominal;

    presença de sangue ou muco nas fezes;

    perda de peso.

    Nesses casos é preciso recorrer ao tratamento adequado, não
    apenas para o alívio dos sintomas causados, mas, também, para evitar
    complicações como o câncer no intestino.

     























































    Vale lembrar que tais doenças são tratáveis, porém, em caso
    de haver os primeiros sintomas, é preciso procurar um especialista que irá
    tirar as suas dúvidas e indicar o tratamento correto.




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