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São Paulo, 19/04/2024

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    Cinco motivos para não votar nulo

    Não deixe outros escolherem o seu futuro

    Fonte: Antonio Augusto/ Ascom/ TSE
    Cinco motivos para não votar nulo


    NÃO DEIXE OUTROS ESCOLHEREM O SEU FUTURO

    CINCO MOTIVOS PARA NÃO VOTAR NULO

     

     

    Por ocasião das eleições que se aproximam, a UNIGREJAS,
    através da
    palavra de seu presidente, vem a público para conscientizar os seus leitores da
    importância de cada voto nas eleições que se aproximam. Por isso, listamos
    cinco motivos pelos quais você não deve se abster ou
    anular seu voto.

     

     

    1)  
    ANULAR O VOTO É FUGIR DA RESPONSABILIDADE

    No Brasil, o voto é
    obrigatório. Ainda que fosse opcional, como cristãos, não deve
    ríamos fugir de nossas responsabilidades. O voto de cada
    cidadão é importante para definir os homens e mulheres que irão conduzir as
    políticas de nosso país nos próximos anos. São essas pessoas que farão leis e
    executarão políticas e programas que afetarão a vida de todos nós. O voto nulo
    em si já é uma escolha de ser indiferente a essa responsabilidade e que fará
    diferença no resultado. Pilatos lavou as mãos diante da iminente crucificação
    de Jesus, e até hoje é conhecido como aquele sob quem Jesus foi morto.

     

    2) VOTAR NULO FACILITA
    A VITÓRIA DE CANDIDATOS CORRUPTOS

    Ao lavar suas mãos e
    deixar a decisão da crucificação para os judeus
    , que gritavam “crucifica-o”, quando tinha o poder de impedi-la, Pilatos foi
    responsabilizado na história pela morte de Jesus
    . Como diz o Credo Apostólico: “Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos”. Do mesmo modo, na democracia, cada cidadão tem o poder de mudar o
    desfecho com o seu voto.
    Portanto, a vitória de candidatos ruins é
    o resultado dos votos que receberam somada
    à ajuda dos que lavaram suas mãos, deixando de dar seu voto a outras opções.
    Assim, abster-se de participar do pleito facilita para os
    corruptos, pois cada voto nulo são dois votos a menos que o vencedor necessita
    para se eleger. Por exemplo, imagine uma eleição com dez eleitores cadastrados.
    Se todos votarem, o vencedor terá de ter no mínimo seis votos para se eleger.
    Se apenas um ou dois se abstiverem, cinco votos serão suficientes. Se três
    eleitores se abstiverem, apenas quatro
    votos
    (do total de 7)
    podem eleger um candidato ruim. Na prática, quem se absteve ou anulou o seu
    voto também participou ajudando o vencedor, seja ele quem for, o bom ou o ruim,
    pois facilitou sua vitória.

     

     

    3) NÃO EXISTE CANDIDATO
    PERFEITO

                Tratando-se
    de pol
    ítica,
    é possível haver circunstâncias em que
    nenhum candidato pode ser considerado ideal. Quando não há ninguém que seja do
    agrado do eleitor, analisar as consequências da vitória de um
    ou de outro pode ser um meio para avaliar, ao menos, qual se
    considera considera o  “menos pior” (como
    geralmente se diz no linguajar popular). Dar o voto ao “menos pior” não é abrir
    mão de valores e ideais, mas
    é um reconhecimento do pecado que afeta todos os seres humanos. Ademais, o voto é uma confiança que se dá a um
    candidato, utilizando-se de certos parâmetros,
    e não uma esperança de um mandato em que todas minhas expectativas deverão
    ser satisfeitas.

     

    4) O VOTO
    NULO PODE REVELAR IDOLATRIA POLÍTICA

    O voto
    nulo pode revelar não somente indiferença ao resultado, mas também uma espécie
    de idolatria política, em que só se confia o voto a quem se apresenta sem
    falhas ou defeitos. Idolatria é esperar perfeição ou algo de alguém que só Deus
    pode dar. É importante entender que nenhum candidato pode fazer pelo cidadão
    aquilo que apenas Deus pode fazer, ou ser aquilo que Deus é. Somente Deus pode
    guardar nossas vidas e prover tudo que precisamos. Somente Deus não falha. Os
    seres humanos são
    limitados
    e
    pecadores. Se não há nenhum candidato de sua preferência, ouça bem o que todos eles propõem, faça uma decisão e vote. E jamais idolatre qualquer político,
    pensando que ele pode ser a solução final dos problemas da humanidade

     

    5) VOTAR
    NULO É DEIXAR OUTROS ESCOLHEREM SEU FUTURO

    Por fim, anulando o
    voto você entrega a outras pessoas a decisão de quem governará o nosso país.
    Imagine que você chega em um restaurante e pede para a pessoa sentada
    à mesa ao lado - alguém que você nunca viu - escolher o
    que você vai comer. Se essa pessoa pedir camarão para sua mesa, ao menos,
    esperamos que você não seja alérgico. Mas, a verdade é que há muitos candidatos
    com ideologias anti-cristãs, que não respeitam a liberdade de religião ou
    crença, e, até mesmo, falam abertamente contra os valores bíblicos
    , bem como defendem o aborto, liberação das drogas, ideologia de gênero, e a
    exclusão da religião e dos religiosos da vida pública. Ao anular seu voto, você
    deixará para
    pessoas que defendem essas pautas escolherem o seu futuro, pois o vencedor
    também será seu governante
    .

     

    Por fim, ajude a
    UNIGREJAS
    compartilhando este
    conteúdo em suas redes sociais e conversando com amigos e familiares sobre a
    importância de bem utilizar o seu direito ao voto.
    Vamos todos continuar intercedendo para que tenhamos um pleito limpo e transparente, e que, ao
    final

    destas eleições
    , o Senhor Deus livre
    nossa nação tanto dos políticos corruptos
    e de suas ideologias anti-cristãs.

     

     

     

     São Paulo, 28 de setembro de 2022. 

     





























































    Bp. Eduardo Bravo - Presidente da UNIGREJAS




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