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São Paulo, 23/04/2024

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    OMS avisa que a humanidade precisa se preparar para pandemias piores

    Cerca de 1,9 milhões de pessoas faleceram pelo novo coronavírus, até o momento

    Fonte: Freepik
    OMS avisa que a humanidade precisa se preparar para pandemias piores

    Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, que mapeia as atividades da COVID-19 pelo mundo, cerca de 1,9 milhões de pessoas faleceram pelo novo coronavírus, até o momento.

    Mas, esta não é a primeira vez que a humanidade enfrenta uma doença de proporções gigantescas. No século 14, por exemplo, a Peste Bubônica se espalhou por toda a Europa, causando o falecimento de aproximadamente um terço da população local naquele período. Já no século 20, ocorreu a gripe espanhola, viabilizada pelo vírus influenza. E, mais recentemente, em 2009, o vírus H1N1 originou o que ficou conhecido como “gripe suína”. Na época, o primeiro caso havia sido identificado no México.

    Entretanto, aparentemente, o que difere a COVID-19 das demais grandes doenças que a humanidade já enfrentou é que, pela primeira vez, ocorreram um conjunto de fatores: a falta de transparência das informações da China sobre o que estava acontecendo; a proporção que ganhou escala global e forçou grandes mudanças sociais; as variações do vírus que foram sendo identificadas ao longo do tempo; a paralisação das atividades comerciais que já mostram a destruição da economia nos países; o fato de que políticos e organizações utilizaram a narrativa da pandemia conforme os próprios interesses. Há, ainda, outros pontos que poderiam ser enumerados.

    Porém, antes que 2021 começasse, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que a humanidade precisa se preparar para pandemias piores.

    O alerta foi do diretor de emergências da organização, Michael Ryan, durante uma coletiva na ONU: “Esta pandemia foi muito dura. Circulou por todo o mundo de forma muito rápida e afetou cada canto do planeta, mas não foi, necessariamente, a pior”.

    O diretor ainda acrescentou que, apesar das lamentáveis mortes causadas pelo novo coronavírus, os níveis de letalidade “são relativamente baixos em relação às outras doenças emergentes, o que deve fazer com que nos preparemos, no futuro, para algo que seja ainda pior”. As informações são da Agence France-Presse (AFP).

    Cavalo amarelo

    O Senhor Jesus já havia alertado que antes da Grande Tribulação ocorreriam “pestes” por todo mundo: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” Mateus 24:7

    Na medida em que o fim se aproxima, os sinais são mais intensos e constantes. É por isso que quando o anticristo manifestar-se neste planeta surgirá o que a Bíblia chamou de “cavalo amarelo” (Apocalipse 6:8). A figura serve para simbolizar o que vai acontecer. Nos tempos antigos, os cavalos eram utilizados em guerras, além disso, eles representam força e velocidade.

    No livro “A Terra vai pegar fogo”, o Bispo Renato Cardoso explica: “O cavaleiro do cavalo amarelo trará consigo também a peste, ou seja, as doenças que proliferarão sem controle e afetarão milhões no mundo inteiro”.

    Portanto, cada vez mais, a narrativa da Bíblia se materializa nos tempos em que vivemos.




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