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São Paulo, 20/04/2024

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    Cristãos contam suas experiências ao enfrentarem a COVID-19

    Conheça a importância da oração em momentos de grande aflição e como essas pessoas transformaram a dor em experiências gloriosas

    Fonte: Reprodução BP Press, Facebook e Cedida
    Cristãos contam suas experiências ao enfrentarem a COVID-19

    Pouco antes de sobreviver à COVID-19, C.J. MacDonald
    conversava com sua filha, que o indagava a respeito de os milagres serem tão
    raros hoje em dia. Mal sabiam, entretanto, que estavam prestes a vivenciar uma
    experiência impressionante, que transformaria MacDonald em o próprio milagre.

    Um mês após essa conversa em família, MacDonald ficou de
    cama durante 4 dias, com muita febre. Ao procurar ajuda médica, não havia exames
    suficientes para, realmente, saber o que lhe acometia, mas, pelos sintomas,
    certamente estava com o novo coronavírus. Pouco tempo depois, seu estado de
    saúde piorou e ele foi internado. “Nos dias seguintes, meu nível de oxigênio
    continuou diminuindo. Fui transferido para a UTI e colocado no ventilador”,
    relata.


    Donald ficou quatro dias nessa condição e a intercessão
    [oração] de todos, da família, vizinhos, amigos e até dos profissionais de saúde
    foi o que lhe fez sair daquele quadro de incertezas e inclusive obter o
    tratamento experimental para ajudar na sua recuperação , garante.

    Após ser retirado do respirador, pensou ter dormido seis
    horas. “Fiquei surpreso quando me disseram que havia se passado quase quatro
    dias”, diz.

    O estado de MacDonald fez com que ele se tornasse uma
    curiosidade: “Um fluxo constante de funcionários do hospital que não
    trabalhavam em meu caso aparecia, ficava do lado de fora do meu quarto de isolamento
    e apenas me encarava. Minha enfermeira me disse que eu era o único paciente que
    havia sido retirado do respirador até então”.

    MacDonald diz que, aparentemente, ele estava dando
    esperança à equipe do hospital, ou seja, ele era um verdadeiro milagre.

    Outros
    casos

    Casos como o de MacDonald ocorreram em diversas partes do
    mundo e acometeram, inclusive, famílias inteiras, a exemplo do cantor brasileiro Cauan, de 38 anos, da
    dupla sertaneja com o parceiro Cleber, em meados do mês de agosto último. Foram
    dias acompanhando pela mídia o agravamento da saúde clínica dele e de seus
    familiares — que dias antes já haviam lidado com a internação de um irmão
    também com a COVID-19.


    Cauan (foto acima) ficou internado
    mais de 10 dias em um hospital de Goiânia, capital de Goiás. Sendo oito dias na
    Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O cantor teve mais de 70% da capacidade
    pulmonar comprometida. Na ocasião da sua alta hospitalar, a família de Cauan
    ainda sofria com a internação da mãe dele, que apresentou um quadro mais leve
    da doença e ficou em um quarto, e a internação do pai dele, em estado grave,
    também numa UTI.

    Em
    declarações à mídia, Cauan chegou a dizer que enfrentou momentos muitos
    difíceis e sentiu medo, acreditando mesmo que poderia morrer. Ao longo do
    período de internação, os exames clínicos não eram animadores. Contudo, Cauan
    clamou a Deus, que deu força a ele. À medida que ia melhorando, não só
    fisicamente, sentia algo mudar também em seu interior, garantiu o cantor.

    Inimigo invisível

    Outro caso ocorreu com
    a pastora Helena Raquel (imagem abaixo), que testou positivo para a
    COVID-19 em junho passado. Ela é da Igreja
    Assembleia de Deus do ministério Vida na Palavra (ADVIP) e em sua rede social compartilhou
    os momentos difíceis pelos quais passou, enquanto se recuperava da doença,
    junto com o seu marido, também contaminado.


    Na ocasião,
    ela escreveu: “Eu e meu marido testamos positivo para a COVID 19. Não é fácil,
    não é simples, muito pelo contrário. Fizemos o possível para não sermos
    contaminados, mas fomos. Se esconder de um inimigo invisível não é uma tarefa
    fácil. Nos últimos dias vivi coisas desconhecidas. Senti e ainda sinto medo.
    Mas também descobri que medo e fé não são antônimos. O medo é humano, a fé nos
    vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra. Essa tem sido a minha decisão diária: ‘Em me vindo o temor, hei de confiar em ti’,
    Salmos 56:3”, comentou (leia aqui a matéria completa).

    Missionários na Suíça

    Mais um caso
    recente e que também comprova o poder da fé e da oração ocorreu na Suíça, com
    os missionários da Universal, Bispo Lobato e sua esposa, Goreti (foto abaixo). Eles contaram
    como sobreviveram à COVID-19. Ambos ficaram internados e, mesmo em meio ao
    tratamento, fizeram questão de levar Jesus aos doentes. Segundo o Bispo
    Lobato, a reação
    deles diante da doença foi natural (acesse aqui e leia a entrevista completa).


    “Até porque o nosso filho, dias antes, já
    tinha testado positivo. Anunciei o Evangelho por mais de 15 anos na África e
    vivenciei situações piores.  Além disso, eu tinha a certeza de que o que
    está escrito na Palavra de Deus em Êxodo 15.26 se cumpriria na nossa vida: ‘Se
    fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos
    seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades
    porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara’,
    essa promessa nos dava garantia da proteção de Deus sobre a nossa vida”, falou
    o Bispo.

    Goreti,
    por sua vez, enfrentou uma situação um tanto quanto complicada, mas ela não
    deixou de crer, conforme relata:

    No dia da
    minha internação, o médico infectologista me disse: ‘A senhora está infectada
    com o vírus, tem uma pneumonia dupla e uma bactéria nos pulmões. A senhora vai
    ser tratada com a cloroquina e remédios do HIV, se não der certo, vamos ter de
    lhe anestesiar e intubar.’ Naquela madrugada, ali aos pés da cama, sem forças,
    só me lembro de orar o Pai Nosso e dizer: ‘Senhor, eu não tenho poder de
    decidir sobre a minha vida. Que seja feita a Sua vontade’. Deitei-me e fechei
    os olhos e adormeci. Passadas algumas horas, no meio da manhã, durante a visita
    do médico, ele me disse, com ar muito satisfeito, que meu organismo reagiu
    muito rápido e que eu não tinha mais a bactéria nem a pneumonia. Comecei a
    chorar e a agradecer a Deus”, finaliza.




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